O DIREITO À LITERATURA
Assista ao Antonio Candido falando do direito humano à literatura.
Antonio Candido (1918-2017) foi um crítico literário brasileiro e professor da maio importância. Ele discutiu diversos autores importantes, dos quais, muitos foram seus contemporâneos, como foi o caso de Mário de Andrade e João Guimarães Rosa.
Imagine só a honra que ele teve de ter visto Clarice Lispector estrear com Perto do coração selvagem (1945) e João Cabral de melo Neto com a Pedra do sono (1942). O autor também deu aulas na Universidade de São Paulo. Contribuiu enormemente à crítica da literatura com a sua monumental obra Formação da literatura brasileira.
Além disso, o crítico tinha uma atuação, digamos assim, política. Nesse sentido, no ensaio "O direito à literatura" ele defendeu que a literatura é um direito humano essencial a todos, sem distinção declasse, gênero ou raça.
Abaiso, há um vídeo de Candido comentando a questão dos direitos à literatura. Confira, é uma joia do Youtube para quem ama os livros e quer que a literatura seja cada vez mais democrática. Os desafios são imensos, mas énecessário agir.
Antonio Candido (1918-2017) foi um crítico literário brasileiro e professor da maio importância. Ele discutiu diversos autores importantes, dos quais, muitos foram seus contemporâneos, como foi o caso de Mário de Andrade e João Guimarães Rosa.
Imagine só a honra que ele teve de ter visto Clarice Lispector estrear com Perto do coração selvagem (1945) e João Cabral de melo Neto com a Pedra do sono (1942). O autor também deu aulas na Universidade de São Paulo. Contribuiu enormemente à crítica da literatura com a sua monumental obra Formação da literatura brasileira.
Além disso, o crítico tinha uma atuação, digamos assim, política. Nesse sentido, no ensaio "O direito à literatura" ele defendeu que a literatura é um direito humano essencial a todos, sem distinção declasse, gênero ou raça.
Abaiso, há um vídeo de Candido comentando a questão dos direitos à literatura. Confira, é uma joia do Youtube para quem ama os livros e quer que a literatura seja cada vez mais democrática. Os desafios são imensos, mas énecessário agir.
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